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CRISTO OU BARRABAS ?

A maior preocupação da Igreja hoje, no Brasil,

• Não deveria ser com seu crescimento dentro do tópico cristão;
• Não deveria ser com as obras das trevas;
• Não deveria ser com as eleições, em colocarmos um representante cristão.

Nossa preocupação deveria ser:
Como a Igreja no Brasil hoje está influenciando e impactando esta nação?

Nossa pergunta deveria ser:
Será que temos sido o que Deus deseja que nós sejamos?

Deus quer e nos mostra, através da Bíblia, a responsabilidade de sermos luz para o mundo
(Mateus 5:15-16) - Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.


Jesus diz que somos a luz do mundo e que ninguém acende algo para ficar escondido; isso quer dizer que a luz que está em nós deve ficar visível. Ela deve iluminar quem está em trevas, e, ao brilhar, a glória de Deus será vista nas obras. Se a sua luz brilhar, os homens verão a Deus e Ele será glorificado.

As pessoas que nos observam têm de ver a transformação que Ele tem feito em nós. Quem estiver dentro da Igreja tem a missão de levar para o mundo a “cara” desta transformação.

Quanto mais parecido com Jesus você for, mais seu impacto na terra será parecido com o dele.
Queremos só o que Jesus tem para nos dar ou somente a candeia para iluminar?
Vamos ficar parados esperando as coisas acontecer e vendo a vida passar, ou vamos correr e nos encher de Jesus?

(Mateus 27:11-26) - E foi Jesus apresentado ao presidente, e o presidente o interrogou, dizendo: És tu o Rei dos Judeus? E disse-lhe Jesus: Tu o dizes. E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu. Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti? E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado. Ora, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse. E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás. Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo? Porque sabia que por inveja o haviam entregado. E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele. Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus. E, respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado. O presidente, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado. Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso. E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos. Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.

Este texto é um dos mais fortes do Novo Testamento.
A crucificação se aproxima e Pilatos se sente obrigado a dar duas alternativas para o povo:

Cristo ou Barrabás?

BARRABÁS: Foi um homem que teve a vida descrita de forma errônea. Estava preso porque cometeu algo que o condenou; talvez fosse assassino, ladrão, salteador ou bandido, entre outras coisas. Iremos conhecer algumas coisas a seu respeito que nos deixarão assustados. Por exemplo, seu nome significa filho de rabino; portanto, ele era judeu e crescera com a expectativa da vinda do Messias. Mas Barrabás foi pintado mais como um gadareno com cólica renal.

Nos quatro evangelhos:
- Mateus: era tido como um preso muito conhecido, notório, popular, famoso;
- Marcos: era tido como um homem preso com os amotinadores;
- Lucas: era conhecido na cidade por sedição e homicídio;
- João: era tido como um salteador.

Essas descrições nos dão a idéia de um ladrão comum. Mas não; Barrabás era um homem revolucionário e sua revolta não se deu por acaso, tinha bases políticas.

Na época, Israel estava debaixo do império romano que tinha o controle de tudo, inclusive, quem seriam os sumo-sacerdotes do templo que cobrariam impostos altíssimos, que enriqueceriam o governo e a revolta seria geral.

Nos dias de Jesus na terra Pilatos era o governante. Um homem cruel no seu particular e no governo, que estava por um fio dentro da hierarquia.

Fez uso do dinheiro da Igreja para a realização de seus projetos pessoais e isso causava revolta no povo que cria nas promessas do Antigo Testamento e tinha expectativas sobre a vinda do Messias.

Entretanto, muitos não criam em Jesus porque esperavam o Salvador como um rei poderoso, e não Jesus com o plano de trazer liberdade física.

Assim como cada um de nós pode fazer escolhas, alguns escolhem estar nos caminhos de Deus, outros preferem se satisfazer com coisas que não agradam a Cristo.

Barrabás se opunha ao governo.

Ao analisar, vemos que temos mais de Barrabás em nós do que de Jesus; ou até muito mais de Jesus, mas vivemos como Barrabás, nas atitudes.

• Ele é como a força de um homem substituindo as promessas de Deus.O povo esperava uma resposta dos céus, uma palavra se cumprindo, e Barrabás agiu na sua força.

Ele representa as pessoas que cansaram de esperar. Quando não vemos as coisas acontecendo em nossas vidas no processo divino, partimos para a força e agimos fora dos propósitos e dos planos de Deus para nós. É agir de acordo com o ímpeto humano, àquele que se adianta a Deus.

O que nos vem à cabeça é: se estou esperando e nada acontece na Igreja, vou procurar no mundo, em coisas ilícitas, em caminhos paralelos para tentar alcançar o que Deus prometeu em sua Palavra.

“Quando dizemos não ao tempo de Deus, estamos dizendo sim para Barrabás”

- Barrabás também representa o ministério natural.
Deus tem a promessa de poder para a Igreja, a promessa de que dos céus virá o poder (Atos 1:8).

Deus quer capacitar a Igreja, adestrar, realizar obras maiores ou iguais; mas não conseguimos na força humana, somente na direção de Deus, como foi feito com os discípulos.

Devemos nos envolver nas coisas do Reino, não com vestes de qualquer jeito, e, sim, cheios de poder: sobrenaturalmente, para sair e sermos luz, onde quer que seja: na escola, no trabalho, na faculdade ou em casa; e naturalmente temos de nos encher do poder do Espírito Santo e esperar Deus dar a promessa, não agir na nossa força.

Não tem a ver com doutrina; mas, sim, em estar cheios do poder de Deus.

1 Coríntios 12

Fala da nossa fé e do desejo de usar sobremaneira a nossa vida para operar coisas. Esta é uma promessa e temos de esperar que se cumpra.

“Toda vez que você diz não ao poder do Espírito Santo está escolhendo o ministério natural”

- Barrabás representa o pior em nós; ou seja, para ele os fins justificavam os meios. Não importava o quanto o importunasse porque ele não se importava com valores, caráter ou princípios; o que ele queria era chegar onde havia planejado.

É como se nós não nos importássemos em ser parecidos com Jesus ou em como o mundo nos vê, não se importando com a vontade de Deus. Olhamos somente para nossa ambição pessoal e que os resultados venham e sejamos reconhecidos.

- Em Barrabás vemos rebeldia, desobediência, insubmissão, insurreição, facção, motim; tudo como se fosse por alguma boa causa. Mas nem sempre a motivação é para este fim; mas, sim, para que os interesses pessoais se sobressaiam.

Onde está Jesus nisso?

(Romanos 13:1-2) - TODA a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus. Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação.

Que as pessoas pensam desta passagem?

- Barrabás representa o pecado em si.

“Quando você escolhe ouvir a voz que nos faz rebelar contra Deus, está escolhendo a Barrabás."

Barrabás é aquela voz que te faz pecar e fazer tudo o que não agrada a Deus.

Estas são as conseqüências ao escolhermos Barrabás. Em contrapartida nem tudo se fará desgraça. Primeiro há o alerta para escolher a Cristo - em Jesus vemos que nem tudo está perdido.

Se escolhermos a Jesus, o ministério é poder centrado em Deus e não faremos nada que não seja a vontade de Deus.

Significa e simboliza:

• Um ministério ungido: há óleo, poder, manifestação do Espírito Santo.
Paulo escolheu Jesus. Em 1 Coríntios 2:4,5 Paulo diz que não falava o que era dele mesmo para que escolhesse o ministério certo, incorruptível e sem obscuridade.

É isso que precisamos viver, e não depender de homens nem visar vantagens.

• Um ministério despojado: Paulo já não sabia mais quem era, porque Jesus estava nele
Mais um personagem que não podemos deixar de lado:

- Pilatos, é aquele que tem poder de levar outros à decisão. Ele tinha autoridade para tomar a decisão de crucificar a Jesus ou não; mas lavou as mãos.

Os pastores, evangelistas, pregadores da Palavra tem o poder de levar o povo a Jesus ou não. E vemos pessoas que ficam indecisas nessa escolha.

No versículo 19 do texto de Mateus 27, não podemos esquecer da importância da esposa de Pilatos. Ela representa o profeta, o alerta de Deus para não crucificar a Jesus de novo.

“Enquanto não nos decidimos, estamos lavando as mãos.”

É o sangue de muitas pessoas que poderiam estar indo para outro caminho que é o céu, não para o inferno por nossa falta de posicionamento.

Pilatos representa o fim do ministério da indecisão.

O fim de quem não se posiciona é a morte, pois apesar dos sonhos, de conhecer a verdade, vem a paralisia e faltam forças para lutar. Mesmo crendo em Jesus quando percebe, já está fisgado.
Um dia podemos acordar com um calor que não é sauna.

CRISTO OU BARRABÁS?
QUAL SERÁ NOSSA ESCOLHA? SÓ NOSSA ATITUDE PODE DIZER!

Deus abençoe!

Mensagem ministrada pelo Ap Rina na igreja Bola de Neve

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